Caros amigos, calçado esportivo é coisa muito séria. É o contato que temos com o solo, os pés. Para a prática saudável e eficiente de esportes é preciso escolher bem o seu tênis. Vejam este texto do site Copacabana Runners e como fonte Runner's WorldScientific American Dr. Stephen M. Pribut's Sport Pages. É bem informativo.
Veja o link: http://www.copacabanarunners.net/tenis.html
Boa leitura!
Blog dedicado aos assuntos relacionados à pratica de atividade física saudável. Comentários, notícias e eventos relacionados ao esporte competitivo, esporte amador e saúde em geral.
Wednesday, September 30, 2009
Tuesday, September 22, 2009
Porque monitorar seu treinamento?
Conhecendo sua frequência cardíaca
A freqüência cardíaca, que é o número de vezes que o coração bate por minuto, na função de bombear sangue para as diversas partes de nosso corpo, tem grande importância no sucesso de seu programa de atividade física, em especial, na corrida. Ela é o reflexo da capacidade do coração em abastecer seu corpo com sangue transportando oxigênio e também, de seu condicionamento físico. De acordo com o estado em que você encontre, o valor da freqüência cardíaca será diferente. Será baixa, normalmente abaixo de 100 bat/min em situações de repouso e elevada progressivamente conforme a quantidade de atividade e movimento em que você estiver fazendo.
Observe que você tem um limite de esforço sem que atinja fadiga ou exaustão. Se monitorar este momento provavelmente terá sua FC personalizada de limite para treinamento. Ou seja, o melhor resultado de seu treino, principalmente aeróbio, estará relacionado à FC que mediu.
Existem formas mais práticas e seguras de obter este valor. Através dos testes que utilizam esforço progressivo: teste ergoespirométrico que indica os limites de FC para o treinamento aeróbio pela avaliação de consumo de oxigênio máximo (VO2) e faixa de FC de treinamento aeróbio. O teste ergométrico também indica FC mas sem a análise de consumo de oxigênio.
Com estes dados, fica mais fácil monitorar sua atividade física, tanto com segurança para sua saúde como para limites de sobrecarga no seu treinamento.
Em pessoas em tratamento de hipertensão arterial e problemas cardíacos, o controle da FC tem papel fundamental, pois garante um treinamento seguro com utilização da FC adequada.
Para monitorar a sua FC você pode utilizar os frequencímetros que são monitores de FC de pulso. São práticos porque podem ser levados a qualquer lugar e podem registrar todo seu treinamento.
Muitos equipamentos de treinamento aeróbio como esteiras e bicicletas ergométricas já possuem este equipamento acoplado e com resultados bem confiáveis.
Procure seguir seus limites pessoais de treino. Utilize bem o monitoramento de FC de seu treinamento aeróbio. Com certeza, sua atividade será mais segura e seu planejamento muito mais fácil e eficaz.
A freqüência cardíaca, que é o número de vezes que o coração bate por minuto, na função de bombear sangue para as diversas partes de nosso corpo, tem grande importância no sucesso de seu programa de atividade física, em especial, na corrida. Ela é o reflexo da capacidade do coração em abastecer seu corpo com sangue transportando oxigênio e também, de seu condicionamento físico. De acordo com o estado em que você encontre, o valor da freqüência cardíaca será diferente. Será baixa, normalmente abaixo de 100 bat/min em situações de repouso e elevada progressivamente conforme a quantidade de atividade e movimento em que você estiver fazendo.
Observe que você tem um limite de esforço sem que atinja fadiga ou exaustão. Se monitorar este momento provavelmente terá sua FC personalizada de limite para treinamento. Ou seja, o melhor resultado de seu treino, principalmente aeróbio, estará relacionado à FC que mediu.
Existem formas mais práticas e seguras de obter este valor. Através dos testes que utilizam esforço progressivo: teste ergoespirométrico que indica os limites de FC para o treinamento aeróbio pela avaliação de consumo de oxigênio máximo (VO2) e faixa de FC de treinamento aeróbio. O teste ergométrico também indica FC mas sem a análise de consumo de oxigênio.
Com estes dados, fica mais fácil monitorar sua atividade física, tanto com segurança para sua saúde como para limites de sobrecarga no seu treinamento.
Em pessoas em tratamento de hipertensão arterial e problemas cardíacos, o controle da FC tem papel fundamental, pois garante um treinamento seguro com utilização da FC adequada.
Para monitorar a sua FC você pode utilizar os frequencímetros que são monitores de FC de pulso. São práticos porque podem ser levados a qualquer lugar e podem registrar todo seu treinamento.
Muitos equipamentos de treinamento aeróbio como esteiras e bicicletas ergométricas já possuem este equipamento acoplado e com resultados bem confiáveis.
Procure seguir seus limites pessoais de treino. Utilize bem o monitoramento de FC de seu treinamento aeróbio. Com certeza, sua atividade será mais segura e seu planejamento muito mais fácil e eficaz.
Monday, August 31, 2009
Cuide bem dos seus pés
Os pés são órgãos responsáveis pela sustentação do corpo, equilíbrio e estabilidade dos movimentos. São eles que fazem o nosso contato real com o solo. Fundamental para uma postura ideal do corpo e absorção do impacto causado pelo movimento. Os pés e estão adaptados para fornecer a mobilidade necessária para se adaptar aos diversos tipos de solo.
Veja que interessante, a parte da frente do pé, ou, ante-pé recebe 43% do peso corporal e a parte posterior, ou, retro-pé recebe 57% deste peso.
Mesmo com uso de saltos, no caso das mulheres ou calçados com solado mais duro (couro, madeira)como os homens, um bom trabalho de alongamento e relaxamento da musculatura de coxas e pernas evita sobrecarga excessiva e evitam lesões musculares e articulares.
Algumas dicas:
1)Faça um bom investimento nos seus pés tanto com calçados adequados e um bom tempo de repouso e relaxamento.
2)Use calçados adequados para cada esporte. O tênis de corrida, por exemplo, não serve para jogar basquete. O calçado para corrida é leve, estruturado para a repetição de movimentos e com pouca variação de movimentos laterais. Já o tênis de basquete é completamente diferente. Ele precisa ser forte e pesado para conter os pés nos saltos para as cestas e evitar a torção lateral do tornozelo.
3) Mantenha os pés limpos e secos. Use meias confortáveis e capazes de absorver o suor produzido pelo esforço.
4) Não use calçados apertados ou muito largos. O gasto de energia é excessivo e desnecessário. As le~soes de pele e da estrutura do pé não tardam a chegar.
5) Troque o calçado com frequência para evitar humidade excessiva nos pés. Isto pode gerar infecções tipo micose.
Aproveite estas dicas e tenha ótimos treinos!
Veja que interessante, a parte da frente do pé, ou, ante-pé recebe 43% do peso corporal e a parte posterior, ou, retro-pé recebe 57% deste peso.
Mesmo com uso de saltos, no caso das mulheres ou calçados com solado mais duro (couro, madeira)como os homens, um bom trabalho de alongamento e relaxamento da musculatura de coxas e pernas evita sobrecarga excessiva e evitam lesões musculares e articulares.
Algumas dicas:
1)Faça um bom investimento nos seus pés tanto com calçados adequados e um bom tempo de repouso e relaxamento.
2)Use calçados adequados para cada esporte. O tênis de corrida, por exemplo, não serve para jogar basquete. O calçado para corrida é leve, estruturado para a repetição de movimentos e com pouca variação de movimentos laterais. Já o tênis de basquete é completamente diferente. Ele precisa ser forte e pesado para conter os pés nos saltos para as cestas e evitar a torção lateral do tornozelo.
3) Mantenha os pés limpos e secos. Use meias confortáveis e capazes de absorver o suor produzido pelo esforço.
4) Não use calçados apertados ou muito largos. O gasto de energia é excessivo e desnecessário. As le~soes de pele e da estrutura do pé não tardam a chegar.
5) Troque o calçado com frequência para evitar humidade excessiva nos pés. Isto pode gerar infecções tipo micose.
Aproveite estas dicas e tenha ótimos treinos!
Monday, August 17, 2009
Fratura de estresse
Olá amigos! Este é um assunto importante, mas pouco valorizado no dia-a-dia. Espero que gostem e possam aplicá-lo. Boa leitura!
Fratura de estresse é a quebradura óssea relacionada à solicitação excessiva dos ossos, de maneira contínua e persistente, relacionadas, muitas vezes, ao treinamento físico. Nos treinamentos de corrida, por exemplo, ocorre devido à sobrecarga de exercícios acima do limite que a musculatura e os ossos podem suportar. É o que chamamos de overuse ou overtraining.
Inicialmente, os músculos são levados à fadiga. Passa a ser frequente, então, aquela sensação de que o treinamento não alcançou o resultado esperado. A sensação de cansaço, por sua vez, também se torna cada vez mais presente.
Como forma de compensação para esta deficiência, o corredor mantém a carga de esforço semelhante, mas associa, muitas vezes, algum suplemento alimentar que diminua a sensação de fadiga. O resultado é uma tolerância melhor aos esforços, mas a sobrecarga às estruturas musculares e ósseas continua.
Outro sinal de grande importância, mas muitas vezes ignorado pelos corredores, são as dores durante e após os esforços. Um exemplo bom e relativamente comum disso é a canelite, quadro inflamatório na região anterior da perna marcado por dor intensa nos esforços e também em repouso, e que só melhora com a interrupção do ritmo de treinamento.
O quadro de fraturas de estresse ocorre pela persistência deste ritmo. No final, o grande prejuízo é a interrupção total do treinamento físico para uma eficaz recuperação. Para minimizar os riscos de uma fratura de estresse, lembre-se de algumas dicas muito importantes:
1- A corrida é uma sucessão de movimentos de repetição que estimula a melhora da resistência aeróbia (endurance) sem usar muito a força muscular. Como os treinamentos são muito parecidos, variando apenas na velocidade de corrida e no tempo dos treinos, alguns cuidados devem ser tomados para que não existam lesões como as fraturas de estresse.
2- O melhor treinamento de corrida associa, em perfeito equilíbrio, o trabalho de resistência (treinos de corrida propriamente ditos), com o trabalho de força muscular, no qual os músculos serão treinados individualmente para garantir o perfeito funcionamento do sistema muscular e ósseo.
3- Conheça os seus limites de treinamento pela orientação especializada de um médico do Esporte.
4- Cuidado com o calçado esportivo e o tipo de solo onde você treina. Calçados pouco confortáveis e não adequados para seus pés podem causar problemas musculares e ósseos da mesma forma. O tipo de terreno para treinamento é igualmente importante.
5- A alimentação deve ser adequada, mantendo uma boa disponibilidade de nutrientes para suprir a necessidade calórica de um treinamento intenso.
6- Cuide bem do seu sono. O repouso correto permite o relaxamento muscular adequado e uma boa recuperação das estruturas ósseas e articulares.
7- Procure gerenciar bem o seu estresse cotidiano. O estresse excessivo leva o corpo a um estado de fadiga adicional, “roubando” uma boa parte da energia destinada ao seu treinamento.
Por fim, não transforme seu treinamento em uma obsessão para alcançar uma boa qualidade de vida. Procure seguir seus limites corporais. E lembre-se: deve haver tempo para treinar, para comer, relaxar e dormir.
Fratura de estresse é a quebradura óssea relacionada à solicitação excessiva dos ossos, de maneira contínua e persistente, relacionadas, muitas vezes, ao treinamento físico. Nos treinamentos de corrida, por exemplo, ocorre devido à sobrecarga de exercícios acima do limite que a musculatura e os ossos podem suportar. É o que chamamos de overuse ou overtraining.
Inicialmente, os músculos são levados à fadiga. Passa a ser frequente, então, aquela sensação de que o treinamento não alcançou o resultado esperado. A sensação de cansaço, por sua vez, também se torna cada vez mais presente.
Como forma de compensação para esta deficiência, o corredor mantém a carga de esforço semelhante, mas associa, muitas vezes, algum suplemento alimentar que diminua a sensação de fadiga. O resultado é uma tolerância melhor aos esforços, mas a sobrecarga às estruturas musculares e ósseas continua.
Outro sinal de grande importância, mas muitas vezes ignorado pelos corredores, são as dores durante e após os esforços. Um exemplo bom e relativamente comum disso é a canelite, quadro inflamatório na região anterior da perna marcado por dor intensa nos esforços e também em repouso, e que só melhora com a interrupção do ritmo de treinamento.
O quadro de fraturas de estresse ocorre pela persistência deste ritmo. No final, o grande prejuízo é a interrupção total do treinamento físico para uma eficaz recuperação. Para minimizar os riscos de uma fratura de estresse, lembre-se de algumas dicas muito importantes:
1- A corrida é uma sucessão de movimentos de repetição que estimula a melhora da resistência aeróbia (endurance) sem usar muito a força muscular. Como os treinamentos são muito parecidos, variando apenas na velocidade de corrida e no tempo dos treinos, alguns cuidados devem ser tomados para que não existam lesões como as fraturas de estresse.
2- O melhor treinamento de corrida associa, em perfeito equilíbrio, o trabalho de resistência (treinos de corrida propriamente ditos), com o trabalho de força muscular, no qual os músculos serão treinados individualmente para garantir o perfeito funcionamento do sistema muscular e ósseo.
3- Conheça os seus limites de treinamento pela orientação especializada de um médico do Esporte.
4- Cuidado com o calçado esportivo e o tipo de solo onde você treina. Calçados pouco confortáveis e não adequados para seus pés podem causar problemas musculares e ósseos da mesma forma. O tipo de terreno para treinamento é igualmente importante.
5- A alimentação deve ser adequada, mantendo uma boa disponibilidade de nutrientes para suprir a necessidade calórica de um treinamento intenso.
6- Cuide bem do seu sono. O repouso correto permite o relaxamento muscular adequado e uma boa recuperação das estruturas ósseas e articulares.
7- Procure gerenciar bem o seu estresse cotidiano. O estresse excessivo leva o corpo a um estado de fadiga adicional, “roubando” uma boa parte da energia destinada ao seu treinamento.
Por fim, não transforme seu treinamento em uma obsessão para alcançar uma boa qualidade de vida. Procure seguir seus limites corporais. E lembre-se: deve haver tempo para treinar, para comer, relaxar e dormir.
Thursday, August 13, 2009
Doping no atletismo brasileiro
Caros amigos, esta é a Nota Oficial da Sociedade Brasileira de medicina do Exercício e do Esporte sobre o doping dos atletas da seleção brasileira de atletismo flagrados em uso de eritropoetina recombinante. Importante é a posição de um órgão tão importante e com grande autoridade em avaliar este tipo de situação.
Um abraço!
NOTA OFICIAL À IMPRENSA
A Diretoria da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME) vem a público lamentar a ocorrência do recente caso de doping envolvendo cinco atletas da equipe nacional que disputará o Campeonato Mundial de Atletismo, em Berlim.
Cabe esclarecer ao público leigo que a substância Eritropoietina recombinante humana (conhecida pela sigla EPO) é considerada doping, além de ser um medicamento cuja indicação mais freqüente é o tratamento de anemia grave em pacientes portadores de insuficiência renal crônica, condição clínica que é incompatível com o esporte competitivo. Assim, não haveria justificativa médica para o seu uso em atletas de alto rendimento.
Esta substância é liberada pela ANVISA para uso clínico e sua venda em todo o território nacional só pode ser realizada mediante prescrição médica. Desta forma, causa espécie o fato dessa substância supostamente ter sido “prescrita” e administrada por um profissional não médico, o que poderia caracterizar exercício ilegal da Medicina. A SBME externa, ainda, a sua profunda preocupação pelos mecanismos possivelmente tortuosos que permitiram que uma substância com essas características tenha sido adquirida e administrada nesses atletas.
Fatos como esse, que acabam por afetar de forma irremediável a carreira de diversos profissionais ligados ao esporte, reforçam a necessidade da presença de um profissional especializado em Medicina do Esporte ligado diretamente às confederações e às equipes desportivas, como integrante da equipe multidisciplinar.
Reafirmamos o compromisso da SBME com o exercício e o esporte como instrumentos de promoção da saúde e com a defesa incondicional do conceito de “jogo limpo”.
Parabenizamos a Confederação Brasileira de Atletismo e o Rede Atletismo pela pronta atitude manifestada em Nota Oficial e expressamos a nossa confiança nas autoridades responsáveis pela apuração desses fatos, para que uma ocorrência tão obscura e tão lamentável para o esporte nacional e internacional não volte a ocorrer jamais.
Diretoria da SBME
Um abraço!
NOTA OFICIAL À IMPRENSA
A Diretoria da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte (SBME) vem a público lamentar a ocorrência do recente caso de doping envolvendo cinco atletas da equipe nacional que disputará o Campeonato Mundial de Atletismo, em Berlim.
Cabe esclarecer ao público leigo que a substância Eritropoietina recombinante humana (conhecida pela sigla EPO) é considerada doping, além de ser um medicamento cuja indicação mais freqüente é o tratamento de anemia grave em pacientes portadores de insuficiência renal crônica, condição clínica que é incompatível com o esporte competitivo. Assim, não haveria justificativa médica para o seu uso em atletas de alto rendimento.
Esta substância é liberada pela ANVISA para uso clínico e sua venda em todo o território nacional só pode ser realizada mediante prescrição médica. Desta forma, causa espécie o fato dessa substância supostamente ter sido “prescrita” e administrada por um profissional não médico, o que poderia caracterizar exercício ilegal da Medicina. A SBME externa, ainda, a sua profunda preocupação pelos mecanismos possivelmente tortuosos que permitiram que uma substância com essas características tenha sido adquirida e administrada nesses atletas.
Fatos como esse, que acabam por afetar de forma irremediável a carreira de diversos profissionais ligados ao esporte, reforçam a necessidade da presença de um profissional especializado em Medicina do Esporte ligado diretamente às confederações e às equipes desportivas, como integrante da equipe multidisciplinar.
Reafirmamos o compromisso da SBME com o exercício e o esporte como instrumentos de promoção da saúde e com a defesa incondicional do conceito de “jogo limpo”.
Parabenizamos a Confederação Brasileira de Atletismo e o Rede Atletismo pela pronta atitude manifestada em Nota Oficial e expressamos a nossa confiança nas autoridades responsáveis pela apuração desses fatos, para que uma ocorrência tão obscura e tão lamentável para o esporte nacional e internacional não volte a ocorrer jamais.
Diretoria da SBME
Friday, July 31, 2009
Exercícios de flexibilidade
Boa Noite!
Hoje faço alguns comentários sobre exercícios físicos de flexibilidade ou amplitude de movimentos.
Exercícios físicos que estimulem uma maior amplitude de movimentos (articulações), melhoram não só a performance para atividade física, mas previnem problemas de tendões e músculos.
Estimular os movimentos de sua coluna, ombros, coxas e pernas facilitam a prática esportiva.
Veja no link abaixo o material que produzimos sobre flexibilidade no ambiente de trabalho. É bem didático e de fácil execução.
Atenção para estas dicas:
1) Não tenha dor ao fazer exercícios de alongamento.
2) Procure se exercitar de maneira informal durante todo o dia. Facilita muito o seu treinamento.
3) faça os movimentos de forma suave e sem exageros.
Bom proveito!
Hoje faço alguns comentários sobre exercícios físicos de flexibilidade ou amplitude de movimentos.
Exercícios físicos que estimulem uma maior amplitude de movimentos (articulações), melhoram não só a performance para atividade física, mas previnem problemas de tendões e músculos.
Estimular os movimentos de sua coluna, ombros, coxas e pernas facilitam a prática esportiva.
Veja no link abaixo o material que produzimos sobre flexibilidade no ambiente de trabalho. É bem didático e de fácil execução.
Atenção para estas dicas:
1) Não tenha dor ao fazer exercícios de alongamento.
2) Procure se exercitar de maneira informal durante todo o dia. Facilita muito o seu treinamento.
3) faça os movimentos de forma suave e sem exageros.
Bom proveito!
Monday, July 27, 2009
Exercicio para a criança
Olá! na revista Época de 25/07/2009, saiu uma reportagem sobre Atividade Física Infantil, onde tive o prazer de contribuir. Segue uma reflexão um pouco mais aprofundada sobre o assunto, mostrando o porque de tanta energia da criança para se movimentar. As referências são: Biologia do Esporte de J. Weineck, " A Atividade Física na Idade Pré-Escolar" de Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima, doutora em psicologia e Revista Brasileira de Medicina do Esporte.
Algumas características e sugestões de atividade física para cada faixa de idade na infância.
6 semanas até 3 anosO ideal é que neste período faça exercícios com os pais, para estreitar a relação com o bebê e desenvolver habilidades que facilitem seu desenvolvimento. Exercícios com mãos, braços, pernas e controle do tronco aos poucos podem evoluir para brincadeiras em barras, balanços, corrida, saltos, pulos já com total equilíbrio e muita segurança. A partir dos seis meses a natação é uma ótima alternativa como recreação.
De 3 anos a 7 anos
Nessa faixa a criança experimenta a troca freqüente de atividades por apresentar uma concentração ainda pequena. O cérebro recebe muitos estímulos, mas ainda com pequeno desenvolvimento em “frea- los ”. Ela se movimenta muito e de inúmeras formas. As atividades lúdicas e divertidas são o ponto alto desta fase. É um ótimo momento para conviver com outras crianças e ganhar auto-confiança. Dançar, brincar com bolas e jogar amarelinha e esconde-esconde são atividades que proporcionam múltiplos estímulos à criança.
De 7 a 10 anos
A criança começa a ter noções básicas de esportes, mas sempre como uma brincadeira, sem exigências de treinamentos e da competitividade envolvidas na preparação de um futuro atleta para não desestimular a criança. O divertimento é que importa: a criança precisa gostar do que está fazendo. Por isso o aspecto lúdico é importante, e o melhor é escolher atividades que unam desenvolvimento físico, a criatividade e o raciocínio. Aulas de circo, por exemplo, ensinam brincando algumas modalidades da ginástica olímpica. Prática de futebol, vôlei, basquete e natação são bem recomendados.
De 10 a 13 anosPeríodo excelente para aprimorar as técnicas motoras. A necessidade de movimentar-se é muito intensa e as habilidades pessoais mais presentes. Os aspectos competitivos dos esportes que podem desestimular os pequenos já começam a ganhar mais importância nesta faixa. Aqui a criança pode praticar um esporte mais elaborado, com ênfase no cumprimento de regras, no respeito ao adversário e no trabalho em equipe. Aprende que ganhar e perder faz parte do jogo, e desenvolve o espírito competitivo.
Dê uma olhada na Época na sessão Vida Útil. O artigo está muito interessante. Aproveite!
Algumas características e sugestões de atividade física para cada faixa de idade na infância.
6 semanas até 3 anosO ideal é que neste período faça exercícios com os pais, para estreitar a relação com o bebê e desenvolver habilidades que facilitem seu desenvolvimento. Exercícios com mãos, braços, pernas e controle do tronco aos poucos podem evoluir para brincadeiras em barras, balanços, corrida, saltos, pulos já com total equilíbrio e muita segurança. A partir dos seis meses a natação é uma ótima alternativa como recreação.
De 3 anos a 7 anos
Nessa faixa a criança experimenta a troca freqüente de atividades por apresentar uma concentração ainda pequena. O cérebro recebe muitos estímulos, mas ainda com pequeno desenvolvimento em “frea- los ”. Ela se movimenta muito e de inúmeras formas. As atividades lúdicas e divertidas são o ponto alto desta fase. É um ótimo momento para conviver com outras crianças e ganhar auto-confiança. Dançar, brincar com bolas e jogar amarelinha e esconde-esconde são atividades que proporcionam múltiplos estímulos à criança.
De 7 a 10 anos
A criança começa a ter noções básicas de esportes, mas sempre como uma brincadeira, sem exigências de treinamentos e da competitividade envolvidas na preparação de um futuro atleta para não desestimular a criança. O divertimento é que importa: a criança precisa gostar do que está fazendo. Por isso o aspecto lúdico é importante, e o melhor é escolher atividades que unam desenvolvimento físico, a criatividade e o raciocínio. Aulas de circo, por exemplo, ensinam brincando algumas modalidades da ginástica olímpica. Prática de futebol, vôlei, basquete e natação são bem recomendados.
De 10 a 13 anosPeríodo excelente para aprimorar as técnicas motoras. A necessidade de movimentar-se é muito intensa e as habilidades pessoais mais presentes. Os aspectos competitivos dos esportes que podem desestimular os pequenos já começam a ganhar mais importância nesta faixa. Aqui a criança pode praticar um esporte mais elaborado, com ênfase no cumprimento de regras, no respeito ao adversário e no trabalho em equipe. Aprende que ganhar e perder faz parte do jogo, e desenvolve o espírito competitivo.
Dê uma olhada na Época na sessão Vida Útil. O artigo está muito interessante. Aproveite!
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